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Byington na Prática
Área de Assinatura Mensal com Conteúdos Inéditos, Perguntas e Respostas, Cursos... Uma Verdadeira Biblioteca da Psicologia Simbólica!
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Byington na Prática é uma Biblioteca de Conteúdos da Psicologia Simbólica, desenvolvida pelo professor Carlos Amadeu Botelho Byington, e tem como objetivo reunir pessoas interessadas na psique humana, em temas da atualidade, da vida cotidiana, do setting terapêutico, entre outros, sob a perspectiva da Psicologia Simbólica.
Como funciona:
É uma verdadeira Biblioteca (Videoteca) de conhecimentos ofertados pelo professor Carlos Byington. Em vida, o Dr. Byington gravou, exclusivamente para a comunidade Byington na Prática, respostas às perguntas trazidas pelos assinantes, na área do aluno. Foram 32 gravações, respondendo mais de 173 perguntas, totalizando mais de 47 horas de conteúdo inédito e exclusivo, além de outros conteúdos já ofertados anteriormente, o que nos dá a marca de mais de 54 horas com o professor Byington.
Na área também estão disponibilizados materiais extras, como o Curso Psicologia Simbólica (composto de 33 aulas), palestras nos congressos JNP, cursos gravados ao longo do tempo pelo professor e entrevistas com o Dr. Byington.
O Dr. Byington dedicou a vida para sua obra, e sua energia esteve 100% focada em oferecer, falar, disseminar a Psicologia Simbólica. Assim, ele pôde e ainda pode auxiliar aqueles que desejam aprender e se aprofundar nesse conhecimento. Por isso, a assinatura mensal contempla um valor simbólico que oferece o acesso aos conhecimentos do fundador da teoria e possibilita financiar a estrutura e disseminação do projeto, para que cada vez mais pessoas possam se beneficiar do trabalho da sua vida.
Essa comunidade Byington na Prática é o grupo que poderá desfrutar desse conhecimento tão precioso da vida desse extraordinário ser que nos deixou essa riqueza, para que possam ser os agentes atuantes e disseminadores da Psicologia Simbólica.
Aulas Online Gravadas
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Carlos Amadeu Botelho Byington, falecido em 10 de fevereiro de 2019, foi médico psiquiatra e analista junguiano. Nascido em São Paulo, cresceu no Rio de Janeiro, onde se formou em Medicina. Especializou-se em Psiquiatria e Psicanálise, e, em 1965, graduou-se pelo Instituto Jung, em Zurique. Retornou ao Brasil e fundou, com outros colegas, a Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, que formou até 2005 noventa analistas, e a Sociedade Moitará, para o estudo de símbolos da cultura brasileira, mais tarde incorporada à SBPA.
Foi presidente, diretor de ensino, supervisor e coordenador de seminários na SBPA. Além de ministrar inúmeros cursos e palestras no Brasil e no exterior, ensinando e divulgando a obra de Jung, Carlos Byington desenvolveu conceitos próprios, que originaram a Psicologia Simbólica.
Diferenciais da Área de Membros!
Biblioteca Simbólica
Imagine uma biblioteca onde você pode acessar os conteúdos especiais realizados pelo professor Byington ao longo da vida dele e principalmente nos últimos anos em que estivemos juntos no Jung na Prática. Bem, agora isso é uma realidade. A Área de Membros Byington na Prática é essa Biblioteca para você se deleitar!!!
Aulas Gravadas
PROGRAMA SEMANAL GRAVADO de deliberação e respostas. O Dr. Byington gravou 47 horas disponibilizadas em vídeo respondendo a mais de 173 questões das pessoas, acerca do dia-a-dia, de seus anseios e dificuldades.
Aulas (ao vivo) GRAVADAS
Uma vez ao mês o professor gravou temas diferentes relacionado à Psicologia Simbólica. Foram 7 encontros totalizando mais de 12 horas e mais de 52 perguntas respondidas durante os bate papos.
Comunidade App Exclusiva
APLICATIVO E PLATAFORMA COM REDE SOCIAL Interna aberta 24h para conversar e trocar experiências.
PERGUNTAS RESPONDIDAS PELO PROFESSOR CARLOS BYINGTON
- Boa tarde, Dr. Byington. Gostaria de compreender melhor a PARANÓIA como estratégia da Sombra, ao olhar da Psicologia Simbólica Junguiana. Grata. Saudades e admiração. Clotilde Barbato
- Gostaria que o professor Byington explicasse às diferenças entre a Psicanálise, Psicologia Analítica e Psicologia Simbólica. Grata!! Maise Feijó
- Carlos Byington, estou aprendendo muito com o senhor, e me sinto muito estimulada a refletir e compreender a vida simbolicamente, o que amplia muito os limites do meu pensamento. Sempre que ouço suas explicações a respeito de como a sombra se forma, tento compreender a corrupção em nosso país, sob esta perspectiva. Gostaria muito de ouvi-lo falar sobre isso... Muito grata, sempre! Ester
- Olá boa noite!! obrigado Lino e Byington por essa oportunidade!! Gostaria de te pedir para falar um pouco sobre as técnicas projetivas e qual a sua relação (caso tenha) com a técnica da cadeira quente de Perls da gestalt terapia. Obrigado jamerson viana camelo
- Saudações querido professor, saudades das suas aulas!! Os Sonhos sempre é um tema inquietante pra mim, principalmente quando o paciente traz essa demanda de sonho com o próprio analista, como auxiliar essa psique diante deste contexto? Natália Nunes Rangel
- Gostaria de saber qual é a definição de felicidade para Jung. Feliz por fazer parte desse grupo e sentindo privilegiada de ser sua aluna prof. Byington. Obrigada, pela oportunidade! Sinimar
- Olá Dr. Byington, estou muito feliz por ter a oportunidade de estar aqui aprendendo ainda mais! Na minha prática clínica tenho me deparado com muitos casos de mulheres em relacionamentos abusivos, com extrema dependência afetiva. Confesso que muitas vezes me sinto impotente diante desta situação, acho muito difícil ajudá-las de alguma maneira... por favor, o senhor poderia me ajudar a entender melhor este problema? Muito grata, abraços carinhosos! Patrícia GuérinFoloni
- Sou psicóloga e conclui uma pós-Graduação em Arteterapia Junguiana. Através da minha jornada, esse foi o meu tema de conclusão: “A ARTETERAPIA COMO ELO CRIATIVO NO RESGATE DO ARQUETIPO PATERNO ORGANIZANDO A PSIQUE MASCULINA”. Suas obras, neste contexto, foram os principais norteadores sobre o desenvolvimento da personalidade. Especificamente sobre o Arquétipo Paterno, seus símbolos e valores. Qual sua contribuição para uma nova Reinterpretação do papel masculino, ora como pai e ora como filho na atual transição e reorganização da psique? Se houverem indicações de obras, agradeço, uma vez que, estou construindo artigos à respeito. Gratidão infinita Célia de Lima dos Santos
- Gostaria que prof Byington falasse sobre uma frase dele que gosto muito" A vida da nossa especie é o drama ético do confronto psicológico entre o Bem e o Mal" diferença entre drama ético e moral. Grata Eloisa Reis dos Santos
- Boa noite Prof., é um prazer fazer parte deste projeto. Estou estudando psicopedagogia e me interesso muito sobre a análise dos desenhos das crianças. Gostaria de entender se os desenhos vem do inconsciente e o que pode significar quando uma criança realiza um desenho fálico. Muito grata! Fabiola Amaral
- Boa tarde, professor! Por gentileza, como trabalhar a Neurose Obsessiva na perspectiva da Psicologia Simbólica? Grata Sinimar
- Olá, Gostaria de saber a respeito do método terapêutico junguiano da IMAGINAÇÃO ATIVA, como e em que momento pode ser utilizado em uma terapia? Grato!! ROBERTO REDER GONÇALVES
- Olá, professor David Bohm sugere que o pensamento é um sistema e que nos deixamos levar pela nossa percepção da realidade e não efetivamente o que acontece, tendo em vista que vivenciamos arquétipos, a pergunta é :existe realmente um livre arbítrio humano? ou somos comandados pelos arquétipos e por nosso sistema pensamento o tempo todo? Como vivenciar um arquétipo diferenciado do contexto em que estamos inseridos se não há o estímulo necessário, ele viria do Self? Grata pela oportunidade. ERIKA MARIA GLOCK KREISMANN GUIMARÃES
- Boa noite a todos! Assim como os colegas me sinto privilegiada e feliz em fazer parte desse grupo. Caríssimo Professor Byington, estou assistindo ao seu curso de Psicologia simbólica generosamente disponibilizado e tenho aprendido muito com cada aula. Sou muito grata. Ultimamente tenho tido dois grandes desafios na prática da Psicologia e da Arteterapia: a primeira é o atendimento individual de mulheres sexagenárias em quadros depressivos, de extremo desânimo e que não conseguem terminar nenhum trabalho na Arteterapia. Algumas se recusam a começá-los. Sentem-se abandonadas pelos filhos que seguiram com suas vidas e não têm mais ânimo para viver. A segunda situação consiste em adolescentes entre 12 e 15 anos com crises de ansiedade, auto-estima baixíssima e práticas de automutilação, sendo alguns casos acompanhados de ideação suicida. Caso o senhor possa falar sobre essas situações certamente me será de grande ajuda. Grande abraço! Nana Girassol
- Como a Psicologia Simbólica Junguiana concebe e trabalha com a resistência? Obrigada!! Maria Fernanda Marrega
- Boa noite, gratidão pela oportunidade tão importante neste momento em que descobri a Psicologia Simbólica Junguiana. Eu venho da psicanálise e tenho encontrado respostas a questões técnicas e teóricas que tanto me angustiavam na prática. Estou muito feliz e emocionada com este encontro. Assisti o curso online do dr. Byington e estou estudando o livro Psicologia Simbólica Junguiana. Sendo tão importante a configuração do quatérnio primário na formação da psique, ao receber um novo paciente, existe uma pesquisa deste contexto, mesmo com pacientes adultos, durante os primeiros encontros ou só durante o decorrer da analise isto vai se expressando e sendo elaborado? Maria Fernanda Marrega
- Olá de. Byington estou feliz e emocionada na mesma proporção de poder ter contato com o senhor !! Aceite meus cumprimentos e agradecimentos, por favor! Eu gostaria muito que o senhor falasse sobre doenças que criam um falso alarme e necessidade de defesa do organismo, como psoríase e doenças alergênicas que reconhecem algo como ameaçador ao organismo quando na verdade não é. Eu tento aprofundar meus conhecimentos e entendimentos sobre a psoríase há muitos anos e sei que a psicologia analítica simbólica tem com certeza uma contribuição significativas pra ajudar a entender a personalidade que desenvolve tal doença. Vejo que ela tem um mecanismo de atuação parecida com doença se alergenicas, por isso citei. Me parece que expressar feridas na pele esteja ligado com a necessidade de estar sempre se defendendo e se sentindo ameaçado, é muito intrigante esse estado de defesa em que um organismo se fixa. Quero entender mais e gostaria de indicações de leituras e estudos para que eu possa aprofundar minhas pesquisas. Sou psicóloga clibiva jab 16 anos estudante constante da teoria junguiana e da sua teoria também!! Ficarei muito feliz se minha pergunta for respondida!!! Desde já obrigada!!! Fernanda Ferreira Justo
- Anima /Animus são arquétipos da Individuação, poderia discorrer sobre...... Maria Elisabeth Proença Guerra
- Saudações professor Byington e Lino.Gostaria que o professor falasse mais sobre a NECESSIDDADE PSÍQUICA DE LIGAÇÃO COM ALGO MAIOR. A ALMA É NATURALMENTE RELIGIOSA. A ALMA PRECISA TER DENTRO DE SI UMA POSSIBILIDADE RELACIONAL COM DEUS. Essas frases foram ditas pelo senhor, estamos em uma época em que há uma maior procura e ofertas de cursos e trabalhos nesta área. Como Sr. vê isso? Seria um alargamento de consciência? Seria os conflitos mundiais? Maria Elisabeth Proença Guerra
- Olá Dr Byington. Como é bom poder estar neste Grupo. Gostaria de considerações a respeito de uma posição da mulher, esposa em tempos atuais que tenho percebido. Tenho clientes que se encontram numa posição financeira e material melhor sucedidas que os maridos. Se sentem incomodadas com o fracasso e dificuldade deles encontrarem caminhos de sucesso. Percebo que a posição de provedora lhes é bastante desconfortável. Uma delas o marido após ter tido grande sucesso, hoje é motorista de uber. Ela o vê capaz e ele incapaz de sair dessa situação. Obrigada. Sandra Reis Rocha
- Boa noite Professor Byington e Lino primeiramente quero agradecer a vocês dois pela oportunidade que tem nos dado desta abertura para o esclarecimento deste grande mistério que nos envolve Psique e Mente, Vocês são como um Raio de Luz em nossas vidas. Minha duvida é a seguinte como entender a mente X psique de uma pessoa que na idade de 90 anos apresentou alterações de comportamento como: Agressividade para com os outros e para com ela mesma Ouvir vozes Sentir-se ameaçada Conversar com pessoas imaginarias, mantendo um dialogo por vezes longo Grata Eloisa Reis Eloisa Reis dos Santos
- Olá Lino! Sou imensamente grata pela oportunidade de ter este contato mais próximo com o professor Byington e adorei o vídeo da primeira semana. Gostaria que o professor Byington falasse um pouco sobre os efeitos das intervenções de instituições religiosas dentro dos presídios e, como essa intervenção pode despertar o processo de individuação destas pessoas. Grata. Luiza de Sousa Ferreira Brito
- Olá, Gostaria de saber a respeito do método terapêutico junguiano da IMAGINAÇÃO ATIVA, como e em que momento pode ser utilizado em uma terapia? Grato!! ROBERTO REDER GONÇALVES
- Sobre a crise de adolescência tenho um caso com um familiar, que vivenciou a crise com muita turbulência chegando ao extremo. Tendo vivido um quaternio primário em meio a separação dos pais o que provavelmente o tenha conduzido à sombra. Gostaria de saber que agora ele com 18 anos tem possibilidades de resgatar a personalidade? Emanuel pinheiro França
- Qual a técnica expressiva mais recomendada para um dependente químico? Emanuel Pinheiro França
- Gostaria de entender melhor o SIGNIFICADO dos 4 estágios de desenvolvimento da "anima" e do "animus". Existe uma hierarquia de valor entre cada um desses estágios ou cada uma dessas representações podem ser usadas pelo Self para transmitir mais adequadamente determinado tipo de conteúdo? Eles também parecem representar uma idade cronológica dos homens e mulheres "de carne e osso" (embora essa representação cronologicamente emparelhada com a idade do indivíduo não seja necessariamente obrigatória - como no caso do último estágio da anima, que pode ser tanto representado por uma anciã sábia, quanto pela jovem deusa Athena). Já no campo da clínica, o que cada um desses estágios aponta? Seriam indicativos da maturidade do relacionamento do ego com essa instância psíquica? HERCULES MARTINS
- Professor poderia falar um pouco mais ao cérebro reptiliano. Maria Elisabeth Proença Guerra
- Gratidão a Deus, ao Dr. Byington e a esta equipe, por mais esta oportunidade! Não tenho palavras para agradecer! Dr. Byington, trago três perguntas: 1) Em uma pessoa do sexo masculino (60 anos), que desde sempre tem personalidade introvertida, aspecto tímido e, durante 2 ou 3 dias sequentes mostra-se internamente trancado, calado, aparência raivosa, machista, moralista e atitude de ignorar a existência ou o chamado do mundo externo e, durante outros dias humor mais aberto, alegre, sem nenhum indicativo de euforia ou mania, sem percepção ou consciência da mudança, poderíamos considerar "humor bipolar", como refere a psiquiatria, ou personalidade introvertida com aspecto depressivo? Elaine de Cassia Moraes Missiano
- 2) Como olhar para esses sintomas, na dinâmica da psique, sob a consideração da abordagem junguiana? Elaine de Cassia Moraes Missiano
- 3) Diante do seu parecer, quais são as características das fases que a psiquiatria e a psicanálise chamam de humor bipolar e como se daria na dinâmica da psique? Obrigada Elaine de Cassia Moraes Missiano
- Olá! Além de parabenizar todos vocês por esta iniciativa tão importante para a ampliação do entendimento da psicologia analítica, quero manifestar o privilégio que sinto em poder ter este contato tão direto com o Dr. Byington. Gostaria de saber qual a visão que o Dr. Byington tem, baseado na psicologia analítica, sobre o grande avanço das aplicações da inteligência artificial em todos os setores da vida e especificamente na terapêutica emocional, como descrito no livro Homus Deus de Yuval N. Harari. Neste livro inclusive o autor refere que esta evolução das máquinas substituindo o humano levará a uma progressiva separação entre inteligência e consciência. Assustador!!! Eliana Schiavinato Pereira
- Boa tarde professor, poderia falar como se forma o Quaternário Primário e o seu valor no desenvolvimento do ser. Atenciosamente e com amor, Maria Elisabeth Proença Guerra
- boa noite Byington e Lino!! você poderia discorrer sobre sua técnica " As marionetes do Self". Em que situações vc as utiliza, público, exemplos de aplicação. Muito obrigado!! jamerson viana camelo
- Professor Byington a aplicação das palavras: arquétipo matriarcal e não maternal; patriarcal e não paternal. Grata Eloisa Reis dos Santos
- Adorando estar no grupo, tanto o vídeo semanal como a aula mensal foram maravilhosos! Eu gostaria muito que o professor Byington falasse sobre sonhar com o terapeuta e o significado disso. Muitas vezes o seu pacientes revelam sonhos com o terapeuta. Fernanda Ferreira Justo
- Quero agradecer a maravilhosa resposta a minha pergunta. Muito esclarecedora, trazendo muita Luz, e reafirmando a importância da introjeção, do encontro com o Self. Nos mostra a projeção utilizada na religião antiga e a importância na atual religião da introspecção. Faz uma importante ligação CIENCIA/RELIGIÂO. NAMASTÊ. Maria Elisabeth Proença Guerra
- Boa noite Lino e Dr Byington, gratidão pela oportunidade em participar e “beber” da sua fonte de tanto conhecimento. Uma paciente hoje aos 58 anos, abusada dos 2 aos 12 por seu pai e tio(irmão do pai) dentre os demais danos ela desenvolveu uma tensão na região cervical que reflete também em fortes dores de cabeça, a tensão cervical atinge uma tamanha dimensão que precisa fazer com frequência tratamento de agulhamento com fisioterapeuta, essa tensão me dá impressão que inconscientemente a “sua criança ainda precisa” se manter em alerta como uma auto proteção aos abusos, fiz algumas sessões de hipnose erikisoniana mas ela não consegue “relaxar” na indução nem na dissociação. Minha Pergunta: as técnicas expressivas podem ser um recurso para trabalhar esses traumas ou que o Sr. me sugere? Grata. Ludmila Sotero Andrade
- Gostaria que o professor falasse um pouco sobre a psicologia transpessoal. Maria A F Natal
- Sou Psicóloga, Especialista Clínica. Tenho formação em Psicanálise, Psicologia Transpessoal, Pós Graduação Lato Senso em Análise Junguiana. 30 anos em atendimentos. Professor C. Byington e Lino, Tenho escutado muitos relatos de familiares que têm seus entes queridos com ALZEIMER OU outros tipos de demência. Ficando as vezes 10, 15, anos como verdadeiros vegetais, acarretando muito sofrimento e despesas. Nestes casos como poderia ser visto a EUTANASIA? Pela religião? Pela Ciência e OMS? Minha admiração e agradecimentos. Maria Elisabeth Proença Guerra
- Rejane Araújo. 3º Grau. Arte Educadora e Arteterapeuta Junguiana. Boa tarde Lino e professor Carlos Byington! Sou grata a vocês por essa partilha. Quando iniciei a minha formação em Arteterapia em 2014, passei a observar e escrever os meus sonhos. Descobri nos sonhos uma ferramenta poderosa de contato com o mundo interno. Esse é um assunto que me interessa sobremaneira, portanto, gostaria que o professor comentasse sobre a amplificação de imagens dos sonhos. Rejane Araujo de Oliveira
- Olá Dr. Byington e Lino. Muito satisfeita por ter retomado as aulas com o Mestre. Em suas aulas no Sedes aprendi sobre a defesa psicopática usada pelo drogadicto. Minha pergunta é: Quando a família se conscientizou dessa defesa no membro que é um dependente, tornou mais crítica a relação. Percebi que a rejeição aumentou junto com a frustração e abandono do dependente. Neste caso, a dependência é de crack. Obrigada. Sandra Reis Rocha. Psicóloga Clínica à 28 anos. Sandra Reis Rocha
- Maria Sivestre. Gostaria que falasse sobre as possibilidades de um grupo terapêutico com pessoas idosas. E em que medida os jogos e estimulações cognitivas podem fazer parte desta atividade? MARIA JOSE PONCIANO SENA SILVESTRE
- Boa noite dr Carlos! Grata pelo rico aprendizado que suas aulas tem nos trazido. Minha pergunta se refere ao empoderamento da mulher na sociedade atual e a repercussão que isso tem trazido á relação de parceria amorosa com o homem. Qual a Sombra que constitui esse empoderamento? Grata. Abraço. Maise Feijó
- Olá Dr Byington e Lino. Um privilégio poder participar desses encontros com esse Professor tão ilustre. Lino, tem sido um brilhante trabalho. Agradeço muito. Professor, o Sr já falou sobre o Arquétipo Patriarcal no segundo ano da vida. Isso pode iniciar poucos meses antes? Como lidar com comportamentos que um bebê pode ter de bater, empurrar e chutar quando é contrariado? Percebo que os pais ficam muito bravos, pois se sentem agredidos. Mas, há o filtro e acabam se controlando. Como levar em conta essa reação de raiva natural na atuação dos pais? Ha diferença entre bebês do sexo masculino e feminino nessa expressão de agressividade? Ouço às vezes: "menina é mais calminha" Parece um desafio, adequar tais comportamentos em favor, do uso normal da função estruturante da raiva. Mais uma vez obrigada. Sandra Reis Rocha. Psicóloga Clínica à 28 anos. Sandra Reis Rocha
- Fabíola de Assis. Mestranda em Mídia do Conhecimento. Terapeuta Taoísta, Acupunturista e Fitoterapeuta. Como orientaria uma mulher a fortalecer o seu EGO, restaurar a auto-estima e o amor próprio feminino no nosso contexto cultural de patriarcado, machismo e crítica a atitudes na tentativa de auto-valorização? Fabíola Assis de Abreu
- Querido Professor, obrigada pela atenção à minha questão sobre drogadicto e sua defesa psicopatica. Também por esclarecer quais atitudes e posturas são mais indicadas para a família adotar. A observação que fez, sobre atentar para o discurso do drogadicto visando a distorção do caráter instalado pela vontade compulsiva do uso da droga é muito pertinente. Já que para usar, eles são capazes de criar muitas mentiras. Dr Byington, poderia comentar sobre o arquétipo da fraternidade nesse caso? Me ocorreu pensar que, o uso da defesa psicopatica no drogadicto, normalmente encobrindo seus objetivos auto_centrados, confundem e podem ativar o arquétipo da fraternidade nos familiares e amigos. Como discriminar entre a função estruturante da fraternidade patológica e normal? Obrigada Um abraço fraterno para o Sr e o Lino. Sandra Reis Rocha
- Poderia o Sr. falar sobre a dificuldade que algumas pessoas tem de lembrar de seus sonhos? Dizem que não sonham. Maria Elisabeth Proença Guerra
- Bom dia, Lino e Dr. Byington! Estou a cada dia mais encantada com tantos conhecimentos! Professor, tenho visto já há muito tempo a dificuldade que as pessoas têm de encontrar um sentido para a própria vida, em definir sua vocação. Esta é uma questão recorrente no consultório, e gera muita angústia nos meus pacientes... percebo que este questionamento acontece não somente nos jovens, mas também em adultos que já construíram um caminho, uma história, mas não se sentem realizados e não sabem o que fazer... o senhor poderia falar um pouco a respeito disto? desde já agradeço! Patrícia, psicóloga junguiana, sua eterna aluna! Patrícia GuérinFoloni
- Bom dia Prof. Byington, as mulheres que estão passando pela fase entre 50 a 60 anos, tem novos símbolos para trabalhar em psicoterapia, percebo que elas não se reconhecem nesta fase madura, pois há mudanças no papel materno, esposa, profissional, mulher. Gostaria de ouvi-lo sobre as transformações desses papeis na menopausa. Obriga Raquel, psicologa, psicoterapia breve, há 10anos. Raquel Ambrosio Ferreira Rodrigues
- Felismar Manoel, fisioterapeuta psicomotricista clínico, com formação psicanalítica. Em minha área valorizamos muito a intencionalidade operante do sujeito que o leva ao mundo para realizar o seu projeto de vida, considerando-o como um ser carente que busca a sua autotranscendência. A minha pergunta é : Neste contexto, toda a sua busca relacional constitui uma relação de objeto? Felismar Manoel
- Caro professor Byinton, colegas e facilitadores, boa noite. Gostaria imensamente, se fosse possível, de aproveitar a oportunidade para discutir aspectos da psicologia simbólica junguiana de seu livro pedagogia simbólica. Pensando também num diálogo Byington/Bourdieu: Haveria uma relação entre a tirania dos complexos autônomos de natureza afetiva e a busca, pelos politicos, do poder (o substantivo)? Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Poderiam os complexos coletivos, assim como os individuais, surgir a partir da produção/reprodução da “distinção” (o outro nome da violência simbólica), no campo da educação? Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Que tipo de ferramentas simbólicas poderiam ser usadas na escola para integração dos reflexos no “habitus” social, da busca, a qualquer preço, de poder, cargos, status e posição? Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Maria Amelia Azevedo (Lacri-USP) considera o "poder" interveniente nas várias modalidades do fenômeno da violência como síndrome da adicção, como o senhor pensaria a este respeito? Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Que tipo de complexos, em sua vasta experiência clínica, fixados à sombra, com maior frequência (a depender de susceptibilidades e contextos, claro), estruturam padrões destrutivos, competitivos? Alienados-alienantes? De tom narcísico-perverso de manipulação? Visando controle e dominação? Muito obrigada pelo privilégio, com afeto, Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Boa tarde! Eu sou psicóloga e trabalho com portadores de câncer e a possibilidade de aproximação da morte e o sofrimento nestes casos é algo muito doloroso.Tambem muitos pacientes têm dificuldades de falar seja por condições físicas como sonda e outros, como pela própria dificuldade emocional de falar sobre seus medos em relação a doença como se isto fosse minar sua esperança de cura. Gostaria de saber se o Dr Byington poderia me indicar alguma técnica que não fosse só no verbal do paciente para que pudesse trabalhar com eles. Obs: o hospital é um hospital de retaguarda então eles não estão internados, vão só as consultas. Um grande abraço e parabéns pelo lindo trabalho.Ana Paula M Fávaro. Psicóloga especialista em Psicodrama. Ana Paula Moreira Favaro
- Fabíola Marques Amaral. Pós Graduada. Atualmente estudante de Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia. Gostaria de saber porque algumas pessoas mudam de sexo, isso vem do Anima e Animus? As pessoas já nascem de outro sexo ou isso é constituído no decorrer de sua vida por algum motivo? Já vi comentários de pessoas falando de casos em que a criança era um menino mas tinha trejeitos de menina e inclusive brincava com brinquedos de menina. Obrigada! Fabiola Amaral
- Boa noite queridos Prof. Byington e Lino, eu gostaria de ouvir um pouco sobre seu olhar para duas questões. A primeira é sobre o olhar negativo da sociedade para com os velhos (pois estes sentem-se desrespeitados e ignorados pela sociedade) e a segunda questão é como estar presente na vida de pacientes com Alzheimer e seus cuidadores. Atenciosamente Raquel, psicóloga. Raquel Ambrósio Ferreira Rodrigues
- Fernando Porto Fernandes, 3º Grau. 30 anos de Jornalismo e Formado em Análise Junguiana (atendimento psicanalítico nos últimos dois anos). Caro Dr. Byington, tive o grande prazer de entrevistá-lo para o meu site omeurefugio.com.br sobre "O Real Sentido da Vida" - uma entrevista que teve grande repercussão nas redes sociais. Muito obrigado por seu carinho e ensinamentos! Aproveito o momento para colocar uma pergunta para o grupo de estudos: Atualmente, muitos de nossos atendimentos são realizados por Skype diante da alta demanda de brasileiros que residem fora do País ou que moram distantes das grandes cidades. Neste quadro, pergunto: quais os riscos no atendimento à distância para recursos junguianos como a imaginação ativa, meditação, dentre outros? No caso da hipnose, por exemplo, eu recuso qualquer pedido do cliente para aplicá-la, apesar de sua eficiência, pois sei que é uma técnica que necessita ser exclusivamente presencial para garantir um tratamento seguro. Portanto, complementando a pergunta, as sessões por Skype sempre serão mais limitadas do que as presenciais com esses recursos? Muito obrigado! Fernando Porto Fernandes
- Professor, essa é uma pergunta minha... rs do Lino... Bem quero aproveitar a oportunidade pra entender um pouco melhor sobre um assunto que hoje em dia vêm crescendo muito, as fobias e o pânico. Na sua opinião o que é, qual a diferença e como podem ser tratadas as fobias em geral e o pânico? Agora, se possível, gostaria de saber especificamente sua opinião sobre a agorafobia. Gratidão pela oportunidade. Lino Bertrand
- Boa noite dr Carlos, boa noite Lino. Gostaria que o dr Carlos discorresse um pouco sobre o drama do envelhecimento feminino e a interferência da cultura da aparência como alimento sombrio as dificuldades dessa etapa. Grata aos dois pela oportunidade! Maise Feijó
- Boa noite, Prof. Byington! Sou Nana Girassol. 3º grau. Psicóloga especialista em Arteterapia. Gostaria que o senhor comentasse sobre a visão da Psicologia Simbólica acerca dos transtornos alimentares. Atendo algumas mulheres com quadros de anorexia nervosa e outras com compulsão alimentar. Grata! Nana Girassol
- Nana Girassol. 3º grau. Psicóloga com especialização em arteterapia. Caro Professor, gostaria de saber mais sobre o arquétipo da alteridade nas técnicas expressivas, sobretudo na imaginação ativa. Grata. Nana Girassol
- Tenho gostado muito da discussão sobre papeis do homem, da mulher influenciados pelo arquétipo matriarcal, patriarcal e na atual relação de alteridade entre homem e mulher. E a mãe devoradora? As opressões vividas pelas mulheres teriam alguma influência no surgimento deste tipo de mãe? Tão presente nos dias de hoje... Eu nunca ouvi falar do pai devorador, mas conhecemos histórias horriveis de homens que estupram, engravidam suas filhas, criam cativeiros,etc. Seria o arquétipo patriarcal? Agradeço muito esta oportunidade e peço desculpas por não ter estado presente como gostaria. Thelma, musicoterapeuta e educadora musical, doutorado; profa. UFRJ Thelma Alvares
- Nana Girassol, 3º grau. Psicóloga com especialização em Arteterapia. Formação básica em Sandplay e Imaginação Ativa. Participo de grupos de estudos em Teosofia e Taoísmo. Caro professor, atendo um rapaz de 26 anos que afirma usar maconha diariamente para relaxar quando chega do trabalho. Foi criado pela avó paterna, com quem vive até hoje. Ela é e sempre foi extremamente afetuosa com ele. No pouco e conturbado contato que ele teve com a mãe até os 14 anos, ela constelava predominantemente o arquétipo patriarcal (batendo, colocando regras e interdições). O pai, usuário de outras drogas até hoje mantém um contato distante. Saiu de casa quando o rapaz tinha 4 anos. De que forma a Psicologia Simbólica lida com a questão da drogadição nesse caso? Grata Nana Girassol
- Bom dia prof. Byington! Grande prazer poder interagir com o senhor! Sou prof. de Historia, mas desde sempre muito interessada em psicologia junguiana. Atuo como terapeuta de Florais com formacao no IBEH e varios cursos nos locais de origem dos varios sistemas. Fiz, tambem varios cursos de psicologia junguiana no Sedes. Gostaria que o senhor falasse um pouco sobre a conduta de alguns pais liberais que no afa de serem modernos e abertos, andam nus pela casa, e outros que compram maconha para o filho "porque, ja que ele vai fumar, quero saber a origem ". Se, na sua otica esses comportamentos nao forem "bons ", como orientar esses pais? Tereza Cristina Ribeiro Mastrocinque
- Olá! Primeiramente, agradeço a oportunidade de participar deste belíssimo projeto e parabenizo-os pela iniciativa. Sou psicóloga de pessoas que convivem com HIV/Aids, e boa parte dos meus clientes, tanto homens quanto mulheres, dizem que sofreram abuso sexual em alguma época de sua vida, geralmente na infância. Alguns, além da violência sexual, sofreram agressões também, por não quererem relacionar-se sexualmente. Em alguns casos, o autor do abuso foi o pai ou um parente próximo. Percebo que na maioria dos casos há uma fixação nesta sombra do abuso, pois os pacientes repetem muitas vezes a queixa. Gostaria de saber quais as modificações que podem ocorrer na estrutura da personalidade de pessoas que sofrem violência sexual, ou seja: como isso interfere na relação com elas próprias e com os outros? Uma segunda dúvida, derivada da anterior: gostaria de saber se posso fazer e como seria uma vivência com essas pessoas, para chegar com menos desgaste e dor numa elaboração, pois percebo que, ficando apenas na repetição da fala, crio mais angústia junto aos pacientes. Por fim, gostaria de saber, em nível universal/cultural, o que leva as pessoas a cometerem o abuso sexual? Maiara Graziella Nardi
- Olá Dr Carlos Byington! Tenho um filho de 8 anos com diagnostico de dislexia e perfil desatento e com baixo controle inibitorio. Na avaliação neuropiscologica obteve QI acima da media. Boa memoria, porem com defict de leitura e escrita, comportamento desatento, retraimento defensivo, rigidez de comportamento, alto grau de exigência. Em resumo é um menino inteligente, carinhoso com desejo de sucesso q esbarra em uma dificuldade neurológica. Revendo o curso de psicologia simbolica, procuro entender o q ocorre conosco enquanto família, e com elee buscando sempre acolhimento com estimulo. Gostaria da sua ajuda para esclarecer qual a dinâmica do desenvolvimento piscologico infantil de uma criança com déficit de aprendizado e como a familia pode atuar para ajuda la! Marielce Cestari Rocha de Oliveira
- Boa noite! Professor Byington, antecipadamente agradeço a vossa generosidade! O tema que proponho é a análise da Transexualidade a partir da Psicologia Simbólica Junguiana. Marieta Vieira Messina. 3° grau. Psicóloga há 8 anos, especialista em Psicologia Analítica Junguiana (Unip) há 3 anos. Facilitadora de Círculos de Mulheres - abordagem Psicologia Junguiana. Facilitadora de cursos de Cultura de Paz - Formação Holística de Base (Universidade Internacional da Paz - Pierre Weil). Licenciada em Ciências Biológicas, aposentada há 14 anos. P.S. Lino, quero lembrar que o meu nome não aparece inicialmente, e sim "Sandra", pois não conseguiu ser mudado junto à empresa que recebeu a inscrição e o pagamento do curso. Sandra Vieira
- Olá Dr Byington e Lino. As orientações oferecidas pelas respostas do Professor, me tem sido de grande valia, ampliando minha visão dentro dos atendimentos. Grata. Professor, poderia comentar a respeito da qualidade do Atendimento Psicológico virtual, por exemplo, via Skype? Tenho tido uma demanda crescente desse trabalho. Utilizo com clientes que mudaram de país, cidade ou estado. Algumas vezes, para suprir uma falta, em ocasião de imprevisto no trabalho do cliente, que impossibilitam sua presença em consultório. Gostaria de ouvir suas considerações, no que se refere à manifestação do arquétipo da mediunidade; uso da empatia; do manejo da transferência e contra transferência; e aplicação de técnicas expressivas dentro desses atendimentos. Muito Obrigada. Sandra Reis Rocha. Sua ex_aluna no Sedes, no Curso de Supervisão. Psicóloga Clínica à 28 anos. Sandra Reis Rocha
- Olá Dr. Byington! Meu nome é Ana Carolina Castro Luz Buzato, sou formada em direito e atualmente trabalho na Justiça do Trabalho. Apesar da minha formação de origem não ter relação direta com a psicologia e afins, sempre tive interesse pela área, sendo que no final do ano passado conclui uma formação em terapia corporal neorreichiana e ano que vem pretendo fazer uma pós-graduação em análise junguiana. Em meu trabalho de conclusão do referido curso, abordei o tema do narcisismo, com foco na perversão narcísica (A negação do verdadeiro self e suas consequências nos relacionamentos, trabalhos terapêuticos e na sociedade), porém considerando a abordagem de Wilhelm Reich, da análise bioenergética (Alexander Lowen), e com algumas considerações da psicanálise freudiana, sendo que gostaria de saber sobre a visão de Jung, e também a do Sr, sobre o narcisismo, e sobre as consequências nas relações onde o narcisista atua com perversão, como nos casos, por exemplo, de assédios morais em ambientes de trabalho, em ambientes políticos ou mesmo na própria família. Me intrigou um trecho do livro “Memórias, sonhos, reflexões”, onde Jung diz: “(...)Eis porque os doentes mais difíceis e mais ingratos, segundo a experiência que fiz, são além dos mentirosos habituais, os pretensos intelectuais, pois entre eles, uma das mãos ignora o que faz a outra. Eles cultivam uma psicologia de compartimentos. Com um intelecto que não é controlado por nenhum sentimento, é possível fazer tudo, resolver tudo, e no entanto, a neurose não desaparece.(...)”. Sou muito grata ao Sr., ao Lino e a todo pessoal do "Jung na Prática" pelo ensinamento compartilhado! ANA CAROLINA CASTRO LUZ BUZATO
- Fiquei muito Grata com a explanação sobre a minha pergunta sobre o uso do termo patriarcal/ matriarcal a diferença para paternal/maternal. Agora gostaria que Dr Byington me ajudasse entender uma experiencia que vivi há alguns anos que me marcou; Pouco antes de meu pai morrer, talvez uns 3 dias ante ele já em estado inconsciente falava , VAZIO........VAZIO......VAZIO............. eu tentava me comunicar com ele dizendo pai é a Luz o Caminho siga a Luz ele totalmente ausente continuava falar VAZIO...... Como entender? Grata Eloisa Reis dos Santos
- Boa tarde Dr. Byington, estamos vivendo uma sociedade imediatista e extremamente capitalista, as crianças estão sendo, negativamente, influenciadas pelas midias. Percebo que estamos roubando-lhes o espaço da criatividade e simplicidade. Como cuidar e preservar a criação de nossas crianças? Abraço Raquel, psicologa há 10 anos. Raquel Ambrosio Ferreira Rodrigues
- Dr Byington revendo suas aulas de psicologia simbolica, me deparei com a questão de iniciação da menina de 2 anos a sexualidade, na aula 23. Gostaria que o senhor nos orientasse como fazer isso, de forma mais detalhada. Obrigada! Marielce Cestari Rocha de Oliveira
- Boa tarde Lino e Dr Byington. O Sr poderia comentar sobre este texto: O que vem a ser a alma? Ela é sua essência Divina, aquela chama que alimenta sua existência, que o faz sentir vivo e presente no corpo que habita. A alma é seu corpo vivo de energia inteligente. Ela preenche seu corpo e é algo tão vigoroso e tão forte que transcende o corpo físico, a ponto de permitir conexões profundas com muitas dimensões da realidade . A alma não tem moral, pudor,julgamento. idade,nem forma, é o alimento da existência, o princípio que nos move em direção a um sentido maior de viver. Quando estamos em plena sintonia com ela, a vida se torna mais fluida e leve, mesmo diante dos desafios. Trecho tirado do livro DOMÍNIO EMOCIONAL EM UMA ERA EXPONENCIAL. LOUIS BURLAMAQUI MEROPI PAG 107 Vejo aí a função Transcendente, o encontro com algo maior o Self, o processo de individuação, porém , gostaria que Sr falasse sobre conexões profundas com outras dimensões da realidade Qual é o seu ponto de vista ? Maria Elisabeth Proença Guerra
- Rejane Araújo. Arte-educadora e Arteterapeuta Junguiana. Grata a vocês por compartilharem esse conhecimento e sabedoria. Gostaria de saber mais sobre o Sandplay e a que profissionais se destinam os cursos de formação nessa área? Rejane Araujo de Oliveira
- Não sei se entendi bem, mas entendo que quando, na relação com o outro, a pessoa não consegue elaborar as vivências, emoções e os conhecimentos frutos desta interação, forma-se uma fixação (Freud) e da fixação forma-se a sombra que pode se manifestar através de comportamentos violentos, dependência química, etc. Minha pergunta é: Quando uma criança pequena (até os 2 anos), que elabora suas vivências através do arquétipo matriarcal, não consegue elaborar as vivências de forma positiva desenvolvendo uma dependência do uso de droga desde a adolescencia, a cura desta pessoa seria mais dificil pelo fato das vivências do matriarcal, desejo, prazer, etc serem menos "palpáveis", vivências mais regredidas? No hospital psiquiátrico onde trabalho há um setor que trabalha com usuários de droga e suas famílias. Tem um paciente, oriundo de uma família com casos de dependencia química e alcoolismo, que usa maconha e consegue levar uma vida regular profissionalmente, mas encontra dificuldades em sua vida familiar e por isto buscou tratamento. Quando tem dificuldades nos relacionamentos faz uso da maconha o que o deixa aliviado, mas também alienado gerando dificuldades nas relações pessoais. Qual seria a melhor forma de trata-lo e orientar sua família? Thelma Alvares
- Sou Grata ao Sr Prof Byington por esta oportunidade que nos tem dado de beber de conhecimentos tão profundo, nossos e tão distantes até então. Não tenho palavras para agradecer. Minha pergunta agora é sobre o Simbolo Caduceu de Mercúrio, como descifrar -lo; as duas cobras Ida e Pingala, seria Anima e Animus o Bastão Sushuma .....? E como poderíamos vivenciar este simbolo no nosso dia a dia, nas nossas emoções, sensações. Eloisa Reis dos Santos
- Olá Dr. Byington, é Ana Carolina Castro Luz Buzato novamente. Peço licença para levantar mais algumas questões. - A minha pergunta anterior foi sobre o narcisismo, e como foquei meu trabalho na defesa perversa do narcisista, queria que o Sr. falasse também sobre como realizar o tratamento de quem sofreu em um relacionamento com um narcisista perverso. Não sei como Jung trata a questão, ou como a terapia simbólica junguiana vê o tema, mas um dos livros que utilizei no meu trabalho foi “Assédio: a violência perversa no cotidiano”, de Marie-France Hirigoyen, no qual a psicanalista diz que a perversão do narcisista é expressa, sobretudo, em momentos em que ele se sente em crise, manifestando-se através de um assédio, por meio do qual ele ataca moralmente os pontos fracos de uma outra pessoa, que acaba se abalando narcisicamente, pois acredita entender seu agressor e cobra de si mesma não se deixar afetar pelas agressões sofridas, acreditando que é forte o suficiente para fazer isso sem sofrer, o que pode acarretar para ela, ao longo do tempo, problemas como depressão, suicídio ou morte por doença degenerativa grave. Como apenas me interesso pela área da psicologia, e por enquanto não realizo atendimentos, sendo que tenho como base apenas o meu próprio processo terapêutico, e os estudos que faço, e através dos quais percebo que o processo terapêutico sempre é no sentido da autorresponsabilidade, fico com dúvidas a respeito de como responsabilizar alguém que sofreu abusos, agressões. Deve-se levar em conta que a pessoa agredida está fragilizada e desestruturada, e se colocando em questão, não é? Como tratar casos em que a pessoa não consegue colocar limites nos relacionamentos? Há relacionamentos em que a melhor solução é o afastamento (sejam relacionamentos de amizade, casamento, ou até mesmo entre pais e filhos)? -Aproveitando a questão do estabelecimento de limites nas relações, gostaria que o Sr. abordasse um pouco a relação entre um casal e sua família de origem, e os cuidados que se deve ter para que esta relação não prejudique o casamento, especialmente a relação nora e sogra e a relação nora e cunhada. -Gostaria também que o Sr. falasse sobre se há a possibilidade do terapeuta distanciar o paciente do seu processo de individuação, ou mesmo acabar por prejudicar seu estado psicológico ao invés de ajudá-lo, e os cuidados que os profissionais que trabalham com a mente devem ter neste sentido. É possível ou há algum impedimento, ou não recomendação de que terapeuta e paciente tenham amizade, frequentem a casa um do outro, as mesmas festas, etc? Agradeço! ANA CAROLINA CASTRO LUZ BUZATO
- Querido mestre. Há 25 anos trabalhei com uma criança autista de 6 anos e em seu processo terapêutico trabalhamos com Pinoquio que foi um personagem que trouxe para sessões de musicoterapia. Foi um bonita jornada na qual Pinochio ajudou este menino a se encontrar como um "menino de verdade". Disse em uma sessão, emocionado, "Eu sou um menino de verdade. Eu tenho sentimentos verdadeiros". Hoje com 31 anos ele se tornou um porta-voz do autismo e escreveu um livro com sua mãe. Entramos em contato e ele lembrou de todo processo. Disse que depois de um tempo percebeu as semelhanças entre ele e Pinoquio e que ao recordar os seus 6 anos de idade entende o que é confinamento solitário (Pinochio fica preso e este menino vivenciava em suas dramatizações/brincadeiras a prisão do Pinochio). Hoje, como professora de um curso em licenciatura em música, tenho um projeto em um hospital psiquiátrico onde levo os alunos para prática pedagógica. Entendo que a criatividade permite acolher símbolos que dão um novo direcionamento ao processo educacional. Por exemplo, temos uma aluna que pediu para dançar a flor de lótus e diz se sentir com 5 anos, pois renasceu ao começar seu tratamento psiquiátrico. Muitas vezes as pessoas entendem que trabalhar assim é fazer terapia e não educação. Discordo, acho que é buscar uma educação com significado para os alunos; a educação está árida e sem significado para os alunos. O que o senhor acha? Poderia falar um pouco sobre isto? Obrigada! Thelma Alvares
- Boa noite Prof., é um prazer fazer parte deste projeto. Estou estudando psicopedagogia e me interesso muito sobre a análise dos desenhos das crianças. Gostaria de entender se os desenhos vem do inconsciente e o que pode significar quando uma criança realiza um desenho fálico. Muito grata! Fabiola Amaral
- Boa noite Dr. Byington, gosto muito quando você fala sobre pedagogia, poderia discorrer sobre a criança superdotada . Obrigada Raquel Ambrosio, psicóloga
- Boa noite, é Raquel novamente. Na experiencia clinica tenho clientes na faixa de 20 anos, que são filhas de mães jovens, faixa etária dos 40 anos. Estas meninas trazem a queixa de receberem muitas criticas de suas mães, de sentirem que não são aceitas. Qual é o simbolo que estas mães e filhas carregam? a idade destas mães tem influência no relacionamento?Grata Raquel Ambrosio
- Erika-. 3 grau, bacharel em direito- policial civil. Boa noite Dr Byington, tive um sonho muito real a poucos dias, uma águia muito, muito grande, quase como uma alegoria de carnaval de tanto poder e cor que tinha voou e se sustentou no ar sem bater as asas na minha frente, fato esse de não estar usando as asas me causou espanto, daí ela me encarou profundamente nos olhos por um tempo significativo e então abriu suas enormes asas e me assustei porque eram enormes e a principio parecia que ia me atacar, mas levantou vôo muito rápido, em direção ascendente verticalmente não como um pássaro faz.e chamou atenção as cores vivas,e detalhes e retive na memória ainda o dia inteiro. Fantástica, exuberante, rápida e enigmática, sei que fica difícil interpretar desse modo ,mas gostaria que se pudesse me desse uma opinião a respeito. Segundo a psicoterapia devemos anotar os sonhos em um caderno minha pergunta é como decifra-los a posteriori se não estamos frequentando uma terapia,, de que modo os sonhos pode nos ajudar sem um auxílio externo? ERIKA MARIA GLOCK KREISMANN GUIMARÃES
- Boa noite Mestre. Boa noite Lino. Se possível, gostaria que o Professor comentasse sobre o transtorno borderline, do ponto de vista de quem convive com o paciente. A dramaticidade do mesmo, parece levar a exaustão, quem com ele convive, como por exemplo: os pais. Acompanho uma paciente com esse diagnóstico. Ela chega aos extremos de auto agressão e alega ter tentado dizer para a mãe, que estava mal. Segundo a paciente, a mãe a ignora e prossegue naquilo que faz. Agradeço muito a oportunidade de participar dessas trocas. Vocês estão contribuindo muito com o aumento do meu saber. Sandra Reis Rocha, psicóloga clinica a 28 anos. Sua ex aluna no Sedes. Sandra Reis Rocha
- Boa tarde, Dr. Byington! Sou estudante de Publicidade e Propaganda. O que a psicologia simbólica tem a elaborar quanto a um feminino que é devorador, monstruoso e hostil para uma pessoa do sexo masculino? Quais as consequências e causas para esse tipo de comportamento? Diariamente me sinto inferiorizado em relação as mulheres da minha vida; principalmente à minha irmã. Como mecanismo de defesa, antes dos meus vários anos de terapia, adotava sentimentos e ações de ódio ao sexo feminino, e vejo que isso me afeta até hoje. Ao mesmo tempo, tomando como referência os meus últimos relacionamentos, o "tipo" de mulher que mais me atrai são as mais fortes e bem-posicionadas. Muito obrigado pelas incontáveis lições!! Artur Munerato
- Boa tarde professor... Gostaria de saber qual o seu ponto de vista acerca dos complexos de superioridade e inferioridade. Como se formam? Como agem na infância, na adolescência e na vida adulta? Tem diferença entre homem e mulher? Gratidão de antemão, Lino Bertrand.
- Olá Dr Byington, Lino e colegxs. Caro professor, durante uma supervisão, o sr comentou, en passant, sobre a possibilidade de cooptação das sombras no processo de estruturação defensiva do self familiar. Tratava-se de um caso específico de uma cliente em situação de risco; porque parte de um contexto familiar tóxico, com elementos étnicos envolvidos. Ainda não encontrei em Jung esta questão da cooptação embora ele diga que a psique coletiva primitiva possa funcionar na base do "estouro da boiada". Só encontrei esta ferramenta conceitual simbólica de transformação da realidade- cooptação- em Gramsci, também num sentido de adoecimento coletivo. Seria possível esclarecer melhor como o sr. Percebe esta dinâmica psicopatologica familiar? Muito obrigada pela oportunidade e um grande abraço, Silvia Martinez, médica. Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Caro professor Byinton, colegas e facilitadores, boa noite. Vou retomar uma pergunta mais antiga, que gostaria de discutir, se ainda houver oportunidade, claro: No seu livro Pedagogia simbólica, o sr considera que a educação formal ocidental desestimula a solidariedade e estimula a competição, principalmente nos seus esquemas avaliativos. Poderiam os complexos coletivos, assim como os individuais, surgir a partir da produção/reprodução da “distinção” (o outro nome da violência simbólica), no campo da educação? Muito obrigada pela oportunidade, com afeto, Silvia Almeida de Oliveira Costa Martinez
- Nana Girassol, 3º grau. Psicóloga com especialização em Arteterapia. Formação básica em Sandplay e Imaginação Ativa. Participo de grupos de estudos em Teosofia e Taoísmo. Caro professor, agradeço pelas esclarecedoras respostas às minhas perguntas anteriores. Gostaria que comentasse sobre a recente idealização de políticos candidatos à próxima eleição e as atitudes extremistas das pessoas. Podemos dizer que há a manifestação de uma sombra coletiva? Como a Psicologia simbólica vê essa questão? Nana Girassol
- Nana Girassol, 3º grau. Psicóloga com especialização em Arteterapia. Formação básica em Sandplay e Imaginação Ativa. Prezado professor, recentemente comecei a atender uma mocinha de 14 anos que tem uma irmã gêmea. Percebo que a família trata a irmã nascida primeiro como total responsável pela segunda, nascida 8 minutos depois. A família cobra da "irmã mais velha" os cuidados com a "mais nova", e esta, por sua vez apresenta saúde bem mais frágil e comportamentos bem imaturos. No entanto, percebo o imenso sofrimento de ambas com esse funcionamento. Uma que não consegue se desenvolver por ser demasiadamente protegida por todos e a outra (atendida por uma colega minha) que se sente sobrecarregada com a tarefa de cuidar da irmã. Já atendi pessoas que tinham irmãos gêmeos em outros momentos e observei situações parecidas. O senhor poderia por gentiliza comentar essas dinâmicas familiares relativas a filhos gêmeos do ponto de vista da Psicologia Simbólica. Como auxiliar mais efetivamente essa pessoa fragilizada pela dinâmica familiar em seu processo de individuação? Nana Girassol
- Ester Rostey. Psicóloga, Terapeuta em Constelações Familiares: Cara equipe do Byington na Prática, caro prof. Byington, estou um pouco atrasada no acompanhamento semanal dos episódios, então não sei se já foi feita alguma pergunta sobre este tema. Gostaria que falasse sobre o papel dos irmãos na formação da identidade. Grata! Ester Rostey
- Outro tema sobre o qual gostaria de ouvir o Dr. Byington, e que se já foi abordado, por favor desconsiderem, é sobre a questão da automutilação, que tem sido muito incidente entre os adolescentes. Como poderíamos olhar para este fenômeno pela perspectiva da psicologia simbólica junguiana? Ester Rostey
- Olá professor, gostaria, se possível que fosse discorrido sobre o mito de Quíron, o centauro, sua ferida e sua relação com os processos terapêuticos em geral. Lino Bertrand
- Eu agradeço a oportunidade de tanto aprendizado!! Eu gostaria de saber como nós poderíamos compreender, a luz da Psicologia simbólica Junguiana, a vivência da sexualidade do adolescente na cultura dos transgêneros. Este conhecimento por parte do adolescente influência de alguma forma as suas dúvidas, vivências e conflitos, inclusive familiares? Gratidão! Maria Fernanda Marrega. Mestre em Psicologia pela USP- Psicóloga Clínica.
- Caro Byington!! Gostaria que o senhor nos falasse um pouco sobre o atual momento político que atravessa o país. Nessa eleição percebo uma exacerbação do arquétipo matriarcal entre os presidenciáveis e os eleitores que não possuem muita dificuldade para elaborar os símbolos da democracia a partir da alteridade. Na sua opinião porque isso ocorre? quais os caminhos que temos ? Obrigado Jamerson Viana Camelo
- Boa noite Professor e Lino! Uma menina de 5 anos foi vítima de violência sexual até aos 12 anos pelo irmão que tem diagnostico de bipolaridade. Sofreu muito com isto, se sentiu muito abandonada e desprotegida, principalmente pela mãe que nunca percebeu. Ela tem ódio do irmão. Atualmente, adulta, medica, vive um relacionamento abusivo, no qual seu namorado é extremamente grosso, chama ela de burra, extremamente egoísta, ofende ela verbalmente. Ele fica como o ativo e inteligente e ela fica como a burra e incapaz e se porta assim. Com isto uma dependência emocional enorme, como se ela fosse desfalecer se ele terminar com ela. Os dois com crises de ciúmes intensas, controlando um ao outro de modo obsessivo. Após uma situação em que ele a humilhou muito na frente de amigos. Ela viveu uma crise fortíssima de ansiedade mas parece ter conseguido se separar a ponto de enxerga-lo mais real e também gostar de estar mais com ela mesma, com sua solitude. Apesar disto, ela não consegue se separar do namorado. Ele a persuade de tal forma que ela fica engolfada, fica grudada o fim de semana inteiro ao lado dele sem conseguir fazer o que ela quer (ir embora pra casa dela) e no fim do domingo está se sentindo exausta, sugada. Ela oscila em ter a convicção de que quer separar, que não suporta mais ele e as vezes dúvida se deve largar dele, pois tem medo de arrumar outro pior que bata nela. Atualmente ela tem uma ampliação bem maior de consciência destas vivencias todas, inclusive por percebe-lo discriminado dela, menos idealizado e ela menos impotente, já que é uma medica competente. Se for possível fazer algum comentário sobre este caso eu agradeço. Forte abraço! María
- Boa noite Professor! boa noite Lino! cheguei agora! gostaria de saber como os atritos de um casal prestes se separar afeta os filhos e como trabalhar com essas crianças para minimizar os efeitos da discórdia entre os pais. Marielce
- Gostaria de saber como o senhor compreende a psicologia espírita de Joanna de Angelis que tem como base os princípios fundamentais da doutrina espírita que são: a crença em Deus, na imortalidade da alma, na comunicabilidade dos espíritos, na reencarnação e na pluralidade dos mundos habitados e que partindo desses princípios, estabelece pontes com o pensamento das diversas correntes da psicologia em especial a psicologia junguiana. Obrigado Jamerson
- Boa noite Dr. Byington, gostaria de entender melhor porque existem crianças que tem mania de falar mal dos outros, fala mal dos amigos, tem um senso crítico aguçado. Como tratar essa questão, pois vejo que acaba sendo um sofrimento para esta criança, será que é falta de amor próprio? Obrigada! Fabiola Amaral. Estudante de Neuropsicopedagogia.
- Boa tarde Dr. Carlos, boa tarde Lino. Primeiramente agradeço a rica vivencia que tem sido acompanhar suas aulas, sempre valiosas em sabedoria, experiência e humanidade. Um verdadeiro presente!! Hoje gostaria de pedir esclarecimentos sobre como podemos compreender a doença de Alzheimer na ótica da Psicologia Simbólica. O que se passa com esses pacientes no que diz respeito ao funcionamento dos três cérebros: neocórtex, límbico e reptiliano. O que ocorre com essa dinâmica no processo dessa doença? Grata! Maise Feijó
- Como encontrar literaturas sobre mandalas e sandplay para pre-psicóticos adulto. Ana Maria dos Santos Romão. Pós graduada em psicanalise e Pós em clinica psicologia, espirita
- Bom dia Dr.Byington, gostaria de ouvir sobre o tema estresse, tenho pacientes homens(professores) que trabalham em dois a três empregos, têm família, filhos, e nenhum tempo reservado para um passatempo pessoal. Noto um desgaste pessoal, é como se funcionassem no automático, preocupados com dinheiro e o prazer em suas vidas não tem espaço. Grata, Raquel Ambrosio, psicologa. Raquel Ambrosio Ferreira Rodrigues
- Caro Dr. Byington! Estou me sentindo confusa em relação à questão da alteridade/adultério e gostaria q o sr. me ajudasse. Em uma resposta do sr a uma pergunta sobre adultério em umas semanas atrás, entendi q o sr disse q a vivência da alteridade possibilita q cada vez mais o adultério seja aceito no casamento. O sr reforçou a possibilidade do encontro da anima fora da relação matrimonial citando a experiência de Jung. Estamos vendo essa questão levando em conta o homem. Porém historicamente o q sabemos é q a prática do adultério masculino sempre foi mais aceita pela sociedade. As mulheres até pela condição de dependência e submissão à dominação patriarcal aceitavam a traição masculina e permaneciam na relação. A mudança da posição da mulher na sociedade, é o que possibilitou q elas não mais se submetessem passivamente à traição masculina. No meu entender a vivência da alteridade está trazendo a possibilidade da percepção do outro na relação. Não só da necessidade de um q encontrou seu outro amor, mas também o sofrimento do outro q está perdendo parte de seu ser amado. Tanto o homem quanto a mulher estão se preocupando mais um com o outro pela alteridade. Em cima disso gostaria também de trazer minha experiência com um número cada vez maior de mulheres adúlteras. Seria o encontro do animus fora do casamento, certo? Constato também que é muito mais difícil para o homem a aceitação da traição do que para mulher. O que o sr acha disto tudo? Abraços e obrigada. Eliana Schiavinato Pereira, psicóloga clínica.
- 1. Ana Carolina Castro Luz Buzato (formada em direito, atualmente assistente de juiz na Justiça do Trabalho e aspirante a se tornar psicoterapeuta) Em acréscimo ao meu comentário anterior, gostaria de citar o trecho abaixo de um texto de Wilhelm Reich, e esclarecer também que minhas reflexões sobre o momento atual incluem o pensamento de Hannah Arendt sobre a banalidade do mal (Eichmann em Jerusalém-um relato sobre a banalidade do mal). ESCUTA, ZÉ NINGUÉM! (Wilhelm Reich) “(...) Conhecem os teus podres como só tu próprio os devias conhecer. Sacrificam-te a um símbolo e és tu próprio quem lhes confere o poder que exercem sobre ti. Ergueste tu próprio os teus tiranos, e és tu quem os alimenta, apesar de terem arrancado as máscaras, ou talvez por isso mesmo. Eles mesmo te dizem clara e abertamente que és uma criatura inferior, incapaz de assumir responsabilidades, e que assim deverás permanecer. E tu nomeia-los novos “salvadores” e dá-lhes “vivas”. É por isso que eu tenho medo de ti, Zé Ninguém, um medo sem limites. Porque é de ti que depende o futuro da humanidade. E tenho medo de ti porque não existe nada a que mais fujas do que a encarar-te a ti próprio. Estás doente, Zé Ninguém, muito doente, embora a culpa não seja tua. Mas é a ti que cabe libertares-te da tua doença. Já há muito que terias derrubado os teus verdadeiros opressores se não tolerasses a opressão e não a apoiasses tu próprio. Nenhuma força policial do mundo poderia prevalecer contra ti se tivesses ao menos uma sombra de respeito por ti próprio na tua vida quotidiana, se tivesses a profunda convicção de que, sem o teu esforço, a vida sobre a terra não seria possível por nem uma hora mais. Será que o teu “libertador” te disse? Qual quê! Chama-te “Proletário do Mundo”, mas não te dizem que tu, e só tu, és responsável pela tua vida (em vez de seres responsável pela “honra da pátria”). Terás que entender que és tu quem transforma homens medíocres em opressores e torna mártires os verdadeiramente grandes; que os crucificas, os assassinas e os deixas morrer de fome; que não te ralas absolutamente nada com os seus esforços e as lutas que travam em teu nome; que não fazes a menor ideia de quanto lhes deves do pouco de satisfação e plenitude de que gozas na vida. (...) Tu não tens sequer a capacidade de reconhecer um homem verdadeiramente grande. O seu modo de ser, o seu sofrimento, as suas aspirações, raivas e lutas em teu nome são-te completamente alheios. Nem sequer entendes que existem homens e mulheres incapazes de suprimir-te ou explorar-te e que genuinamente desejam que sejas livre, real o verdadeiramente livre. Nem te agradam, porque são de outra natureza. São simples e diretos; para eles, a verdade corresponde às tuas tácticas. Vêem-te à transparência, não em derisão, mas em mágoa pelo destino dos homens. Mas tu sentes apenas que olham através de ti, e tens medo. Só os aclamas, Zé Ninguém, quando muitos outros Zés Ninguéns te dizem que esses grandes homens são grandes. Tens medo deles, do tão perto que estão da vida e do amor que lhe têm. O grande homem ama-te simplesmente como criatura humana, ser vivo. (...)o homem realmente maior pensa cautelosamente, mas quando se apropria de uma ideia, pensa a longo prazo. E és tu, Zé Ninguém, que fazes do grande homem um paria quando o seu pensamento correto e duradouro enfrenta a mesquinhez e a precariedade das tuas convicções. És tu que o condenas à solidão, não à solidão que gera grandes obras, mas à solidão do temor da incompreensão e do ódio. Porque tu és “o povo”, a “opinião pública” e a “consciência social”. Já alguma vez pensaste na responsabilidade gigantesca que estes atributos te conferem, Zé Ninguém? Já alguma vez perguntaste a ti próprio se pensas corretamente, quer do ponto de vista da trajetória social onde estás inserido, quer da natureza, quer até do acordo com os atos humanos de uma figura como, por exemplo, a do Cristo? Não, Zé Ninguém, nunca te inquietaste com a possibilidade do que pensas estar errado, mas sim com o que iria pensar o teu vizinho ou com o preço possível da tua honestidade. Foram estas as únicas questões que puseste a ti próprio. E depois de condenares o grande homem à solidão é ainda teu hábito esquecê-lo. Segues o teu caminho, perorando outras asneiras, cometendo outras baixezas, ferindo de novo. Esqueces. Mas é da natureza do grande homem não esquecer nem vingar-se, mas tentar entender A INCONSISTÊNCIA DO TEU COMPORTAMENTO. (...) Perto de ti é difícil pensar, Zé Ninguém. É apenas possível pensar acerca de ti, nunca contigo. (...) Garanto-te, Zé Ninguém, que perdeste o sentido do que mais vale em ti mesmo. Morre de sufocação às tuas mãos, em ti e onde quer que o encontres nos outros, nos teus filhos, na tua mulher, no teu marido, no teu pai e na tua mãe. Tu és medíocre e queres continuar a sê-lo. (...) Eu sei que não és apenas medíocre, Zé Ninguém. Sei que também tens as tuas grandes horas na vida, momentos de “júbilo” e “exaltação”, de “vôo”. Mas falta-te a coragem para subir cada vez mais alto, para manter a tua própria exaltação. Tens medo de altos vôos, medo da altura e da profundidade, Nietzsche já te disse isto muito melhor, há muitos anos já. (...) Eu gostaria apenas que fosses tu próprio. Tu próprio, em vez do jornal que lês ou da balofa opinião do vizinho. Sei que não sabes o que és e como és em profundidade. Sei que em profundidade és como o animal acossado, como o teu próprio Deus, como o poeta ou o sábio. Mas crês ser o membro da Legião ou do teu clube ou da Ku Klux Klan. E como crês sê-lo, ages em conseqüência. (...) Exiges que a vida te conceda a felicidade, mas a segurança é-te mais importante, ainda que custe a dignidade ou a vida. Como nunca aprendeste a criar felicidade, a gozá-la e a protegê-la, não conheces a coragem do indivíduo reto. (...) Não entendes nada! (...)Apenas guardaste no ouvido uma palavra: ditadura. De tudo o que te doara um grande espírito e um grande coração apenas uma palavra restou: ditadura! Tudo o mais deitaste fora, a liberdade, a clareza e a verdade, a solução dos problemas da servidão econômica, a metodologia da planificação do futuro - tudo pela borda fora! E apenas a escolha infeliz, embora bem intencionada, de só uma palavra, te caiu em graça: ditadura! (...)Tu devoras a tua felicidade. (...) É fácil devorar a felicidade na tua companhia, Zé Ninguém, mas é difícil protegê-la. (...)Só sabes sorver e apanhar, não sabes criar ou dar, porque a atitude básica do teu corpo é a retenção e o despeito; porque entras em pânico de cada vez que sentes os impulsos primordiais do AMOR e da DÁDIVA. É, por isso que tens medo de dar. A tua permanente avidez só tem um significado: és continuamente forçado a encher-te de dinheiro, de satisfações, de conhecimento, porque te sentes vazio, esfomeado, infeliz, ignorante e temendo a sabedoria. É, por isso que foges da verdade, Zé Ninguém – ela poderia fazer-te amar. Saberias então o que tento, inadequadamente, dizer-te. E isso tu não queres, Zé Ninguém. Só queres que te deixem em paz como consumidor e patriota. (...) Queres a verdade num espelho, algures onde não possas chegar-lhe. O teu “chauvinismo” decorre naturalmente da tua rigidez, da tua prisão de ventre mental, Zé Ninguém. E não o digo com sarcasmo, porque te estimo, embora seja teu hábito esmagar os que te estimam e dizem a verdade. (...)É assim que dás cabo da tua existência (...) A segurança é-te mais importante que a verdade. (...) Os ditadores e os tiranos, os aduladores e difamadores e os chacais sofrerão a sorte que outrora lhes foi anunciada por um velho sábio: Plantei a semente de palavras sagradas neste mundo. Quando muito depois de morta a palmeira aluir o rochedo; Quando a magnificência de todos os reis não for mais que podridão das folhas secas; Através dos dilúvios mil arcas guardarão a minha palavra: Ela prevalecerá. (...)” ANA CAROLINA CASTRO LUZ BUZATO
- Professor, gostaria de saber sua opinião acerca da importância da música para o desenvolvimento da personalidade e da relação com o sagrado. Assis Cabral (musicoterapeuta).
- Fernando Porto Fernandes. Psicanalista e Escritor Caro Dr. Byington, eu te agradeço novamente pelos elogios ao meu site, que me deixaram muito lisonjeado, e aproveito para parabenizar o Lino pela criação desse fantástico grupo de estudo. Minha pergunta é, na realidade, uma grande curiosidade. Dr. Byington, poderia nos falar um pouco sobre a experiência do relacionamento com Marie Louise Von Franz no Instituto de Zurique? Se não estou equivocado, o sr. foi paciente dela? Se está correto, o que o sr. pode destacar dessa grande experiência? Muito obrigado, mestre! Fernando Porto Fernandes
- Byington, sou oftalmologista mas tenho mt interesse em psicologia, que venho estudando há mais ou menos 4, li as obras de Jung, seus livros, assisti pela terceira vez seu curso de psicologia simbólica. Gostaria de saber como me proteger para não deixar q os conflitos alheios, nos drene energia e tire nosso sono. Como um terapeuta se protege das projeções, transferências e do envolvimento. Obrigada! Marielce Cestari Rocha de Oliveira
- Caro Byington e Lino boa tarde! Gostaria de compartilhar um caso que acompanho em consultório e trocar algumas impressões para um melhor norteamento simbólico. Sou formado como psicólogo gestaltista, instrutor de lian gong e terapeuta homeopata. Acompanho um garoto de 13 anos, com diagnóstico dado por neuro e psiquiatra de asperger. Possui também altas habilidades no campo da informática, inglês nível intermediário (autodidata), avaliado por neuropsicóloga com QI 135. Convive desde os 3 anos em uma casa dividida simbolicamente ao meio. De um lado reside uma tia idosa (80 anos) e seu filho de 53 anos vivendo um quadro de folie a deux , diagnosticado pelo serviço de saúde mental do município, porém abandonaram o tratamento desde 2010. Do outro lado da casa mora a avó de 63 anos, aposentada, diversas complicações de saúde, o meu cliente e sua mãe (33 anos,engenheira, separada, diagnóstico de bipolaridade). O meu cliente tem comportamentos muito restritos: não tem amigos, passa maior parte do tempo sozinho em frente um computador, nunca levou um coleguinha para sua casa, necessita de sua avó para cuidados com a higiene pessoal (se limpar, lavar a cabeça, escovar os dentes). Sua avó lhe trata como um bebê. Possui hábitos alimentares muito restritos. Devido ao Asperger? Alimenta-se somente de pão de queijo e leite com chocolate em todas as refeições do dia. Está com sobrepeso 80kg, possui quadro prédiabético, não realiza nenhuma atividade física e de 15 em 15 dias necessita lavagem intestinal devido prisão de ventre. Ele presencia constantemente o embate entre sua mãe e sua avó ( discussões frequentes). Na tentativa de incluir o pai na terapia, este se recusa e diz que o filho está como está assim por conta da avó e da mãe. Meu cliente esse ano começou a ter dificuldades escolares ( será reprovado). Baixa motivação com a escola, episódios de crises de heteroagressividade com professores. Faz uso de medicação psiquiátrica ( risperidona e metilfenidato). Venho buscando construir com ele um novo referencial de relacionamento, com o outro, com o seu corpo, trabalho a psicoeducação sobre as emoções, e o desenvolvimento de habilidades sociais. Venho realizando esporadicamente um trabalho com a mãe e com avó orientando sobre novas condutas em casa e sobre o impacto que a relação entre as duas, exercem sobre o cliente. Atualmente a tia e o sobrinho em crise saíram do município. A última notícia é que estavam pelas ruas de Belo Horizonte. Na ocasião a família está aproveitando para realizar uma reforma na casa. Gostaria que os senhor me ajudasse a construir o caso na perspectiva da psicologia simbólica junguiana. Obrigado. jamerson viana camelo
- Prof Byington. Obrigada pelas instruções a respeito do uso da defesa de estratégia psicopatica no quadro borderline, e a importância do vínculo de confiança para o evolução do tratamento. Essa minha cliente, normalmente alterna na auto agressão, de se cortar, bater a cabeça na parede à tomar remédios. Com isso, ela consegue ser ouvida e interromper a ação do que e de quem está lhe fazendo mal. Gentilmente, peço seu comentário a respeito da leitura do filho border, a respeito de considerarem seus pais alienados aos sentimentos dele. Pensei no exemplo de seu caso, onde os pais ignoravam o abuso sexual ocorrido contra a filha. Poderíamos sugerir que possuem uma defesa autista na relação com os filhos, pela falta de empatia com seus sentimentos? Como trabalhar com a família, dentro da psicologia simbólica e técnica expressiva essa relação? Muita gratidão por compartilhar tanto conhecimento. Pode ter certeza que meus atendimentos possuem muito dele. Sandra Reis Rocha
- Boa noite Lino e Byington !! Gostaria de ouvir um pouco sobre o tema da masturbação masculina. Tenho atendido muitos homens em torno dos 45 - 50 anos casados, sem queixas no relacionamento sexual com as esposas, mas que utilizam da masturbação para alívio de tensão, estresse, estimulação da fantasia e que em seguida queixam de culpa, constrangimentos e ideias de menos valia. Seria a manifestação da sombra pessoal e cultural? Obrigado. jamerson viana camelo
- Olá Professor Byington e Lino... Acredito que quem desenvolve um trabalho bom, que seja útil e necessário à sociedade, terá sempre suas próprias necessidades atendidas, em termos financeiros. No entanto, vemos pessoas que mesmo agindo da melhor forma, nesse sentido, parecem sempre ficar num círculo vicioso de déficit de condições financeiras... mesmo quando ocorre algo que a ajuda a solucionar esta questão, o déficit retorna em pouco tempo, como se não houvesse solução. E essas pessoas passam a vida nesse círculo vicioso... Será que podemos associar os complexos aos motivos disso ocorrer? Essa repetição desses padrões alimenta o que dentro dela que não a permite sair desse ciclo? Será que existe algo comum à maioria das pessoas com esse msm problema? Bem professor, se pudesse comentar seu ponto de vista sobre isso, fico muito grata. Solange Maguinini. Bibliotecária e estudante de psicologia.
- Professor, estou em início de carreira na psicologia e procurando como montar meu consultório, conseguir clientes, contribuir com as pessoas nesse nosso saber tão maravilhoso, etc... Gostaria de saber do senhor que tem tanta experiência, como desenvolver isso da melhor forma. Não que exista somente uma forma, ou a melhor, mas gostaria de ouvir seu ponto de vista, o que o senhor sugere? Camila Alvares.
- Me chamo Gisele Blanchard e sou leiga em psicologia, mas gosto muito e me ajuda bastante ouvir suas explicações. Sou formada em farmácia e atuo como gerente numa farmácia de minha cidade. Tenho um filho pequeno e me interesso muito em saber as principais causas de traumas na infância... Em outra aula o senhor falou de abuso e abondono... Minha pergunta é: Além dessas duas, quais seriam as outras principais causas? Ou são somente essas duas?
- Boa noite professor, como o senhor vê a relação simbólica das pessoas que “vivem” o mito de Sísifo (que foi condenado a repetir eternamente a tarefa de empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida). O que essas pessoas devem fazer para sair dessa condição que se repete na vida? Juliana Manurapi. Professora de educação física e estudante de arteterapia.
- Boa tarde, Dr Byington. Quais são os efeitos da exposição precoce à sexualidade? Além do que nos é dito e do que é pregado pela moral cristã, por que crianças não devem ser expostas ao sexo ou a luxúria? Jorge Almeida de Santos – SP
- O processo de análise ou de terapia pode ser feito sem a figura do terapeuta, sem uma segunda pessoa? Ou isso leva outro nome, como "meditação"? Esse processo está ligado ao alcance da transcendência? E a transcendência, está ligada à ideia de nirvana? Artur Munerato Estudante - Piracicaba - SP
- Professor, a compulsão sexual e o vício em buscar a auto satisfação, feminina ou masculina pode gerar problemas em quais níveis na fase adulta? Ricardo Americo, São Paulo.
- Boa noite professor, independente do processo terapêutico, qual a melhor forma de trabalhar com as fobias (medo de barata, aranha, escuridão)? João Luiz Flores, Estudante.
- Olá professor Byington, o senhor conheceu Carl Gustav Jung pessoalmente? Se sim, quando e como foi e quais os benefícios que o contato pessoal com ele trouxe para a sua vida? Gustavo Rodrigues. Autônomo.
- Boa noite professor, tenho uma cliente que após um ano de terapia, onde sua principal queixa era seu relacionamento com o marido, cujas principais características eram opressão, discussões constantes, e ciúmes acima do normal, da parte dele em relação a ela. Após esse ano, ela decide-se por separar-se dele. Depois do término ele me procura (raivosamente), acusando-me de certa forma, de ter provocado (por causa da terapia) essa separação. Minha pergunta é: como lidar da melhor forma com situações como esta? O senhor já passou por algo parecido? Se sim, como foi para o senhor? (claro, se puder falar algo). Obrigado antecipadamente, João Antônio. Psicanalista.
- Olá Dr Byington, Me lembro de como gostava de aproveitar suas aulas no curso de supervisão do Sedes, e esclarecer o máximo de minhas dúvidas de atendimento. Estou atendendo um rapaz que fez 21 anos no início deste ano. Ele em julho de 2017 revelou aos pais que gostava de meninos, e já estava namorando um rapaz de 19 anos. Apesar do choque, os pais colocaram o amor incondicional acima e seguem ao lado dele. Inclusive conheceram e aprovam o namoro. É uma Família católica praticante e de grande adesão ao catolicismo. Iniciou terapia para poder entender como e quando falar com amigos e demais parentes à respeito. Ele é muito cuidadoso e educado no trato com todos. Porém, nas últimas sessões tem trazido a questão de ser bissexual. Sente atração por garotas mas, maior por rapazes. Tem receio de revelar aos pais isso. Porque sabe que os mesmos alimentam o desejo da homossexualidade ser passageira. Gostaria que o Sr abordasse esse tema. Ele desejar manter a homossexualidade, com o desejo de refletir sobre sua própria bissexualidade. Muito Obrigada. Sandra Reis Rocha. Psicóloga Clínica à 28 anos. Sua ex_aluna no Sedes, no Curso de Supervisão.Sandra Reis Rocha
- Existe uma "afinidade" entre o ego, o arquétipo do herói e o arquétipo patriarcal, que dificulte o reconhecimento em separado dessas instâncias, levando a identificações e sobreposições equivocadas? Poderia comentar sobre isso, explicitando de que forma essas instâncias podem atuar de forma prejudicial, e de que forma eles podem atuar de forma favorável para o desenvolvimento da personalidade?HERCULES MARTINS
- No Livro “A Viagem do ser em busca da eternidade e do infinito”, o Sr. coloca o arquétipo do herói na 4ª fase (adolescência) como manifesto na posição “passiva”, repetindo a mesma atribuição da 3ª fase (segunda infância). Não consegui concordar com essa qualificação, uma vez que os adolescentes exercem suas reivindicações de maneira ativa e bastante vívida! Não seria mais correto colocar na posição “ativa INICIAL”?HERCULES MARTINS
- Professor o Sr. acrescenta muito a minha visão terapêutica, dá uma amplitude enorme com a vivência da Psicologia Simbólica Junguiana. Peço-lhe o favor falar sobre o arquétipo da Alteridade e do arquétipo da Totalidade. Vejo como muito amplificador esse processo pergunta e resposta. Gratidão professor Byington e Lino.Maria Elisabeth Proença Guerra
- Caro Byington, sou Paula Carolei, doutora em Educação, professora da UNIFESP. Trabalho com jogos e novos Designs para a Educação. Adoro suas análise de filme e gostaria de saber se você já fez alguma análise do filme Psicose do Hitcoock, eu fiz um jogo para a exposição que está no MIS e sempre que estava criando as pistas e desafios lembrava das suas aulas , mas fiquei com vontade de ouvir uma análise sua sobre o Norman Bates. Paula Carolei
- Boa Tarde caros professores Lino e Dr Carlos Byington. Gostaria que o Sr explicasse sobre a Atuação da Sombra na neurose e a Invasão da Sombra na psicose e o Sr friza que não confudamos psicose com esquizofrenia e esta é a minha pergunta, Como caracterizar e diferenciar psicose e esquizofrenia? Não estão na mesma linha? Esqueci de colocar meu nome na pergunta anterior,mas tem meu retrato. Maria Elisabeth Proença Guerra
- Bom Dia Dr. Byington, gostaria que falasse sobre dois temas: a timidez na adolescência (será que nossa sociedade brasileira cobra demais os tímidos?), e sobre o desenvolvimento no adolescente do transtorno obsessivo compulsivo. Desde já agradeço Raquel Ambrosio, psicóloga.
- Boa noite Dr Byington, agradeço sua generosidade em compartilhar conhecimentos preciosos! Sou Musicoterapeuta, atendo principalmente crianças com TEA. O estado emocional das mães das crianças que atendo, as quais referem desproteção, não se sentem acolhidas por seus companheiros, sentem-se sozinhas para dar conta do tratamento de seus filhos. Maes encaminhadas na maioria das vezes para as técnicas comportamentais as quais parecem nao ver o sujeito. Observo a dificuldade de escuta dos pais dessa criança que não tem a fala e a linguagem para se comunicar, e que parecem desestimulados a se comunicar com seus filhos, como se isso só fosse do domínio fo terapeuta. A expressao espontânea da criança parece hoje que precisa ser classificada, fichada, transformada, catalogada para ser usada como evidência científica. Como conversar com a equipe terapêutica que insiste em não ver o sujeito é sim aplicar técnicas comportamentais? Maria Helena Nunes Schaan
- Sou Elaine de Cássia Moraes Missiano, psicóloga junguiana há 34 anos e neuropsicóloga há 9 anos. Dr Byington, Lino e equipe, SEMPRE OBRIGADA pela oportunidade! Namastê! Segue meu relato e, em seguida, minhas perguntas: Um homem, 61 anos, com características de bipolaridade, (compreendido da resposta do Dr Byington de minhas perguntas anteriores), desde criança, com dedicação intensa ao trabalho, há pouco mais de 30 anos a trabalho profissional e há 28 anos (desde os 33 anos de idade) com dedicação da maior parte de seu tempo a trabalhos voluntários dentro de uma igreja fechada em seus dogmas. Sua entrada na igreja se dá depois de aproximadamente 4 anos de casado, de muita insistência da esposa (refere que sua esposa "..... ela mudou muito comigo depois que me batizei..... para melhor .... ficou mais carinhosa!" (sic) e de visitas de missionários da igreja). Divorciado após 16 anos de casado, há 18 anos. Em seguida desenvolve diabetes. Durante aproximadamente 15 anos sem relações afetivas ou tentativa de conhecer alguém para refazimento da vida. Então 2 tentativas com namoros, com "irmãs" da igreja (idade próxima a sua), com 6 meses de duração e outro, após meses de intervalo, namora com outra "irmã" da igreja (30 anos de idade), com a duração de 03 meses. Inicia, então, psicoterapia lacaniana com a queixa "dificuldade de relacionamentos" e após 4 meses de processo psicoterapêutico e 1 ano e meio do fim desse namoro, inicia namoro (atualmente com 1ano e 4 meses), com uma mulher (56 anos), de fora da igreja, espírita Kardecista e psicóloga junguiana. Parece gostar desse relacionamento. Nesse relacionamento, aceita alguns questionamentos referentes a esses dogmas, fica bravo diante de outros ou comentários espíritas, revida outros e parece querer sobre outros. Neste quadro, podemos compreender como fixação/fanatismo? Sua idade de batismo 33 anos, teria também seu valor simbólico? Parece desejar maior grau de consciência? Obrigada. Minha ADMIRAÇÃO sempre! Elaine de Cassia Moraes Missiano
- Caro Byington!! Gostaria que o senhor nos falasse um pouco sobre o atual momento político que atravessa o país. Nessa eleição percebo uma exacerbação do arquétipo matriarcal entre os presidenciáveis e os eleitores que possuem muita dificuldade para elaborar os símbolos da democracia a partir da alteridade. Na sua opinião porque isso ocorre? quais os caminhos que temos? Obrigado Jamerson Viana Camelo
- Boa tarde Lino e professor Byington. Agradeço de antemão o trabalho que vêm realizando. Gostaria, se possível, que o Sr. Falasse algo sobre Mito do Rei Midas. Gratidão novamente, Geovanna Giardin, museóloga.
- Olá professor Byington, gostaria que o Sr. pontuasse quais são as principais causas (raízes) dos traumas na infância, como o abandono, etc. Agradeço antecipadamente. Carlos Merigo Junior.
- Baseado na minha pergunta anterior sobre os traumas na infância, gostaria de saber as consequências desses traumas para a fase adulta. Novamente grato, Carlos Merigo Junior.
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